De acordo com a fabricante, a caneta EkoBio pode
ser descartada no meio ambiente sem deixar resíduos tóxicos. Feita com um
plástico especial, obtido pela fermentação do amido de milho, ela pode ser reciclada ou incinerada para gerar energia.
Se o dono optar por biodegradar o
objeto, a indicação é deixá-lo exposto à umidade ou sol. Para acelerar o
processo, basta enterrar a caneta (o que pode ser feito até em composteiras
comuns), que deve virar adubo em até seis meses.
De acordo com a empresa, a única parte
da caneta que não é biodegradável é a carga, que deve ser retirada e descartada
junto com o material reciclável da casa.
Segundo o grupo, a EkoBio pode reduzir
em até 60% a emissão de CO2 e em 30% o consumo de energia
elétrica durante a fabricação, além de ser feita no Brasil, o que diminui
custos de produção e reposição de peças.
Depois de lançar a EkoBio, o grupo apresentou ao
mercado duas novas canetas, a ExataBio, um modelo automático com design
italiano, e a PetitBio é uma mini caneta com cordão em algodão. Ambas foram
desenvolvidas com os mesmos conceitos da Caneta EkoBio e vão ser fabricadas com
a mesma matéria prima de fonte renovável. A empresa também estuda como expandir
a linha biodegradável para outros produtos, como réguas e estojos.
Além de ser vendida em papelarias, a caneta também
vem sendo usada como material promocional de outras empresas. Agora, o grupo
busca parceiros que queiram aplicar a tecnologia na fabricação de sacolas biodegradavéis.
Noticia retirada do site: www.ecodesenvolvimento.org.br
☼Kamila☼
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